o lançamento dessa guita, Jim Root conta para nós que ele cresceu em uma família extremamente interessada por música, seus pais tinham uma vasta coleção de vinis e a música era muito presente em sua casa. Certa vez o avô de Jim Root fez um sabre de luz de madeira para ele, e o Jim ficava tocando guitarra imaginária nele. O guitarrista do Slipknot diz que a sua primeira Charvel foi na adolescência, como um presente de natal e ali ele já começou a entender que era só ele tacar uns captadores para sons mais pesados que a guitarra estava pronta para atender ele. Jim Root nos conta que ele ama a simplicidade, ele afirma que a discrição traz consigo a beleza, fora que deixa as pessoas livres para fazer updates estéticos na guitarra conforme seus gostos, colando adesivos, escrevendo algo nela e por aí vai…
Ele afirma que toda vez que ele está numa gravação, as guitarras em mogno tendem a vencer todas outras, traz calor para o som, a sensação de “algo está acontecendo aqui” para o tipo de música que eles costumam gravar. Ela conta com raio composto para você que curte ir pra lá e pra cá o tempo na guitarra. O grande motivo de ele ter colocado o braço de maple na versão preta foi porque ele quis trazer a nostalgia de quando ele estava gravando o Subliminal Verses, ele tinha uma Charvel preta com escala em maple, e ele complementa o motivo de outras guitas dele serem em ébano que é simplesmente porque ele acha as duas madeiras muito similares e isso o mantém indeciso. Ela também tem um corte na parte de trás para aumentar o conforto na hora de tocar nas casas mais altas, basicamente tudo nessa guitarra foi pensado em melhorar a tocabilidade. A missão com os captadores era trazer algo com muita saída que fosse parecida com um captador passivo para trazer dinâmica ao som. Eles tem bastante nitidez e uma certa saturação mas com limite, a ideia era um captador ativo que não se parecesse muito com um captador ativo para manter uns harmônicos mais artificiais e aquela vibe de Metal moderno mas também com espaço para usar a guitarra no clean com o captador no braço para um tom mais de jazz (gênero que o Jim Root curte bastante). Outro feature interessante dessa guitarra é o ajuste de tensor aqui na parte de baixo do braço, Jim explica para nós que ele acha essa maneira a mais fácil para fazer ajustes rápidos no tensor, que é algo que ele precisa bastante pelo motivo de estar em turnê direto e as mudanças climáticas serem um fator que influencia bastante na vida das suas guitarras. Os sidedots em luminol também são essenciais para a vida do guitarrista que às vezes começa algumas músicas estando completamente no escuro em cima do palco. E para fechar, o último feature que contribui para tocabilidade é a chave seletora um pouco perto dos captadores comparados as guitarras do Jim Root com a Fender, ele solicitou que fosse colocado mais ou menos na altura onde fica o dedinho dele, para facilitar a troca entre os captadores já que o guitarrista costuma fazer vários leads do Slipknot usando o captador do braço.
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